PRIMEIROS 15 DIAS
Fórida, Bahamas, Caribe
Período: 8 a 24 novembro
Ocupamos a fileira de 6 lugares que
fica no meio da aeronave: avô e avó, pai , mãe e tres crianças, sendo a menor
de apenas 7 meses. O vôo da Gol destino Estados Unidos
saiu regularmente do Aeroporto Internacional de Guarulhos as 3 horas da
manhã. Nós chegamos do interior do Estado de São Paulo, por volta do meio dia e fomos descansar para enfrentar mais uma maratona que começava já com o horário do embarque: de madrugada e com crianças pequenas.
Quando se viaja as expectativas
sempre são boas, mas a vida real não
elimina o bem e o mal e as vezes somos surpreendidos... Claro que
nas viagens que fizemos já tivemos malas extraviadas, enfrentamos outros pequenos problemas , mas nada que tivesse grande consequência, como ocorreu nesta
que deveria ser ter sido ’ A viagem'. Idealizada para comemorar os 70 anos do
nosso patriarca, junto com a familia, o que poderia dar errado? (O nosso caçula e esposa, tiveram de desisitir por causa da gravidez adiantada). Se
estou custando a escrever o blog é porque tem coisas que estão difíceis de reviver,
mas é preciso enfrentar. Decidi que contarei
fatos agradáveis e os menos agradáveis na sequência em que aconteceram,
obedecendo a sua ordem cronológica. A idéia é prestar um serviço completo ao
leitor e alertá-lo que a viagem só interrompe a rotina diária do viajante. O mundo ao redor continua no seu ritmo. Ladrões existem em todos os lugares
do mundo e motoristas barbeiros ou descuidados também. Cuidado com o que disser nas
Police Borders, para não gerar desconfianças. Conheça as normas do país que
você vai visitar para evitar dissabores na entrada. Reviste bem as malas , bolsas e bolsões para não levar nada perigoso. E continue a viajar.Tropeços sempre existirão e ficam como lição, como aprendizado e como memória.
Voltemos ao começo da viagem: O avião não tem classe executiva.
Apenas umas pequenas mordomias a mais que os passageiros da econômica. No lugar
da champagne um suquinho e como
divisória uma cortina diáfana..rsss A comida era bem sofrível. O vôo faria uma escala em Santo Domingo, capital
da República Dominicana e aterrisou no pequeno país caribenho as 8,30 a.m. ,
hora local. Acredito que o trajeto entre Brasil e República Dominicana, tenha sido de
umas 6 horas. Sonolentos tivemos que deixar a aeronave e aproveitamos
para fazer lanche e visitar o pequeno free shop. Esta parada pode dar dor de cabeça aos passageiros na volta. Aguardem para saber o porquê.As crianças sempre fazendo a nossa alegria. Levei os netos ao banheiro e Vitor, o mais gaiato, deu boas gargalhadas com o acionamento automático da descarga. Ia e voltava ao reservado para testar a eficiência da valvula invisível . Divertiu-se e a mim também. Tudo que eles fazem eu acho lindo e ótimo. Depois, para passar o tempo fomos ver os aviões no pátio, através do vidro da sala de embarque. Chamei a atenção do meu querido netinho que o piloto e o co-piloto já estavam a postos testando os equipamentos e funcionamento dos sistemas da aeronave. Ele rápido me corrigiu: não seria o comandante? Sim, sorry...Ele rápido: se o chefe é o comandante , como chamaríamos o seu auxiliar imediato. Respondi rápido: é o sub . E ele: não vovó, é co-comandante. Cocômandante.... seguiram-se muitas risadas com a pegadinha. 4 prodigiosos aninhos, pensei.
Passados estes rápidos momentos
de descontração, que ajudariam a
suportar mais 1,30 hora até Miami, embarcamos novamente.
Vale algumas palavras sobre a
República Dominicana, vista de relance. A ilha como um todo é muito arborizada.
A Capital Santo Domingo pareceu populosa ( relativamente). Cruzamos o país com a visão de lagos, montanhas e rios. Se do
alto era tudo encantador, imaginem de perto, visualizando aquelas escarpas e os rios sinuosos. Nós
tentávamos adivinhar que parte seria a a Republica
Dominicana e onde começava o Haiti. Acho que vale conferir. Depois veio o mar...veio Cuba e Jamaica e finalmente o alvo
final: Miami.
A chegada parecia normal, até o
policial entender que levávamos currency mais do que o permitido ( dez mil dólares). Aqui começou
o primeiro problema. Na hora ele nos encaminhou para outra fila e aí nos
distanciamos do resto do grupo. Passando pela nova inspeção o novo atendente constatou que não tínhamos aquele valor, como inicialmente entendeu o seu colega, e nos liberou sem outras questões. No entanto, o filho , a nora e as crianças que
haviam passado direto, resolveram esperar no corredor. Ocorre que nossa nova sala cortava
caminho e nós saímos bem à frente deles. Esperamos muito e aí eu me lembrei que
tínhamos que pegar o carro na central de locação . Imaginei que eles tivessem
ido para lá . Aí fizemos aquele longo
itinerário dentro do aeroporto , longos corredores, esteiras e escadas rolantes, elevador e o metro rail (trem) até chegarmos a Car Center.
Esperamos muito tempo (mais de hora).Eu estava aflitíssima. Em algum momento eles teriam que
vir pegar o carro previamente reservado.
Toninho num ato de impaciência resolveu voltar até próximo a Police
Border para procurá-los. Eu fiquei ainda mais nervosa pois estava sem chip local e
não se via telefone público no salão. Se o Toninho se perdesse, quem estaria
perdida seria eu, que estava incomunicável.
Também não havia um setor de informações onde a gente pudesse se dirigir. Achei
aquilo um atraso de vida, não esperava tais dificuldades nos Estados Unidos.
Toninho foi e voltou sem sucesso. Quando já se dispunha a ir uma segunda vez vimos
nosso filho chegando sozinho, apressado...Foi um alívio. Mas o desgaste estava
instalado. Resolvemos todos juntos irmos pegar a nora e as crianças. Aliviados
mas cansados e tendo perdido muito tempo, finalmente pegamos nossa Van e fomos
almo-jantar. Encontramos um Out Back junto a loja Baby r us ( nosso objetivo no momento era comprarmos um carrinho para o transporte mais confortável do bebê ).
No Out Back a comida é a mesma do Brasil,
para esta cadeia de restaurantes: cebola dourada com molho bloom, bem apimentadas, pães
australianos quentinhos (aqueles pretos adocicados) com manteiga, saborosos steaks . Pratos que têm agradado o paladar das pessoas no Brasil e em outros
paises. Depois de comprarmos o necessário na Baby fomos ao Sawgrass Mills, paraíso de compras dos brasileiros. Este shopping situa-se nos arredores de Miami, no 12801 W Sunrise Blvd, Sunrise. Anoitecia. Dividimos o grupo. Eu e o marido para um lado e eles
para as lojas infantis. Nós fomos na Nike, Lacoste, Crock, Prada, Gucci, Burberry,
Salvatore Ferragamo e outras marcas . Estava bastante fraco. Até a minha amada
Desigual, cujas coloridas blusas eu
aprendi a usar em Londres ( loja da Regent Street) estava com poucas opções. Desde então a minha galerinha toda passou a usar a marca.
Acabamos nos encontrando casualmente na loja. As camisas masculinas são lindas,
as de criança são deliciosas .Minha nora comprou um lindo vestido que usou no
dia do aniversário do Toninho e no dia de seu próprio aniversário de casamento.
Depois , voltaremos ao assunto. Já bem tarde , após lanchar fomos finalmente fazer o check in no B2 Hotel Miami Downtown, situado no 146 da Biscayne Blvd , www.bhotelsandresorts.com/b2-miami-downtown, com uma linda vista para a Marina e o Bay front Park. Esta avenida é de duas pistas, muito arborizada.
O hotel é confortável e moderno.
Depois , voltaremos ao assunto. Já bem tarde , após lanchar fomos finalmente fazer o check in no B2 Hotel Miami Downtown, situado no 146 da Biscayne Blvd , www.bhotelsandresorts.com/b2-miami-downtown, com uma linda vista para a Marina e o Bay front Park. Esta avenida é de duas pistas, muito arborizada.
O hotel é confortável e moderno.
Foi boa a escolha feita pelo meu filho. O café da manhã servido na Biscayne Tavern é muito farto com
frutas vermelhas ( amoras, morangos, framboezas e mirtilos), yougurt, cereais, sucos , croissants e
frios, tudo muito bem disposto ao longo
da mesa do bufê. Ruim mesmo só o café...argh..um balde de café aguado. Mas
em todos os locais nos States , se não
for expresso, o café é um chafé insuportável.
Neste local funciona também o restaurante do
hotel e serve boas refeições, tanto no almoço como na janta ( até 1/2 noite) .
O breakfast inicia-se as 6.30 am.
Chegou o grande dia do embarque no
cruise da Disney rumo ao Caribe e às Bahamas. Os viajantes que vão realizar o
cruzeiro costumam ficar nas imediações do Porto. Por isto o hotel estava lotado e na hora da saída houve uma
certa demora. Enquanto isto, vendo a inquietação das crianças fui passear com
elas no Bay front Park. Por ser domingo, havia uma concentração de latinos, com
músicas, comes e bebes típicos. Salsa , merengue Maria....
Um idoso ameicano se aproximou das crianças e
as presenteou com um brinquedo, no que fui muito criticada pela família por
aceitar. Não vi nada de mal nisto, apenas
um gesto de simpatia. Mas é sempre bom estar alerta. Feito o check out, saímos a pé para almoçar na
Flagger St ( restaurantes a escolher, na região, mesmo aos domingos).
Após o ‘lunch’ daquele dia
quente e ensolarado, pegamos os carro e rumamos para o Porto, onde estava
ancorado o ship Disney Magic.
Os primeiros a receber os viajantes são os carregadores, todos Americanos afrodecendentes , falando um dialeto próprio. No
embarque são muito simpáticos, mas na saída nem tanto. Eles se acham os donos do
pedaço, gritam demais e o tempo todo . Reclamam enquanto você guarda as bagagens no carro. Se
isto acontecer não ligue, eles não
mandam nada. Quem cuida do local é a polícia, que procura ser gentil e tolerante com os turistas. Na chegada tivemos que aguardar
45 minutos para que o filho fosse devolver o carro na locadora .
O
NAVIO
As crianças estavam eufóricas . Desde
a entrada do portão de embarque a gente é recepcionada por funcionários da
Disney que fazem a segurança, checam documentos e orientam os próximos passos.
Ao chegar ao salão entra-se numa fila para a habilitação ao ingresso no navio, semelhante ao check in nos aviões: apresentação de identidade, passaporte, voucher, outros documentos se necessário, e na contrapartida
se recebe as orientações gerais sobre o
navio. Ao fim se recebe um cartão de embarque, com nome e identificação
do quarto e da mesa do restaurante. A nossa era 70. Mera coincidência com a nova idade do vovô.
Superada esta etapa , voltamos para
os bancos para aguardar a chamada.
Uma vez chamados acompanhamos um funcionário que nos levou até a entrada do navio. Chegando ao grande hall fomos surpreendidos com a temática da decoração, a natalina. Uma grande e bem ornamentada árvore erguia-se no salão principal, roubando todos os olhares, mesmo que logo no andar de cima se pudesse ver o Mickey dando autógrafos.
Uma vez chamados acompanhamos um funcionário que nos levou até a entrada do navio. Chegando ao grande hall fomos surpreendidos com a temática da decoração, a natalina. Uma grande e bem ornamentada árvore erguia-se no salão principal, roubando todos os olhares, mesmo que logo no andar de cima se pudesse ver o Mickey dando autógrafos.
Depois percorrendo labirintos e descendo de
elevadores, chegamos à nossa cabine.
Ficamos satisfeitos por já encontrarmos nossas malas junto às respectivas portas. Quem
as recolheu em seguida foi nosso camareiro, que atendia a um numero restrito de
cabines e sempre estava solícito à disposição.
Acomodamos as roupas nos armários e subimos ao deck do nono andar para receber instruções de segurança (usar equipamentos salva- vidas) e ver a partida do navio. Assim que zarpou todos bateram palmas e gritaram. O embarque começou as 4 horas da tarde. Então estava anoitecendo e descemos para o quarto. Hora de nos arrumarmos para o jantar. Exigência: traje social.
Acomodamos as roupas nos armários e subimos ao deck do nono andar para receber instruções de segurança (usar equipamentos salva- vidas) e ver a partida do navio. Assim que zarpou todos bateram palmas e gritaram. O embarque começou as 4 horas da tarde. Então estava anoitecendo e descemos para o quarto. Hora de nos arrumarmos para o jantar. Exigência: traje social.
Era 10 de novembro . O
aniversário do Toninho seria dia 13, mas não conseguimos reserva para a data no '
Palo', um elegante restaurante especializado em comida do norte da Itália. Sem
escolha nos restou festejar no dia mesmo da chegada. Também tinha sido feita uma reserva no berçário, para
deixar o bebê e no clubinho para deixar os maiores, porque esse restaurante é privativo de adultos. Os locais onde se deixa as crianças são bastante seguros,
cuidado por monitores e seguranças ( é tirada foto de quem leva a criança e a retira, além da
checagem prévia do nome e documentos) . Com hora marcada para as 8,30 nos dirigimos
ao restaurante que estava com uma frequência baixa, muito tranquilo, com alguns gatos pingados e o
primeiro escalão do navio, sentado ao lado da nossa mesa.
Todo o pessoal do restaurante esbanjava simpatia e cortesia. O garcon, um indiano muito alegre e engraçado nos fez rir muito com suas performances. O Maitre chamava o Toninho de King of Spain. A comida, regada a bom champagne francês estava fantástica: entrada de camarões flambados, com molho cremoso de alho e mariscos. Os pratos principais eram em geral de massa. Eu e a Eryka pedimos nhoque ao molho de gorgonzola ( suavíssimo , derretia na boca). Os homens pediram costelas de cordeiro com purê de batatas. Como sobremesa optei por uma panna cota com frutas vermelhas, que não teve economia de mirtilos, framboezas e amoras. Toninho pediu tiramisú. Filho e nora pediram suflê de chocolate , que veio acompanhado por sorvete e cremes aveludados. Revelado o motivo da comemoração o indiano de nome impronunciável trouxe como cortesia ao aniversariante um prato decorado com chocolate, parabenizando pelos 21 aninhos . Todo o staff veio cumprimentar, maître e demais garçons. Esta ceia inesquecível foi finalizada com um alicorado de limão ( fantastico!).
Este restaurante , com vista panorâmica de 270 graus, situado no 10. andar da popa da embarcação, não faz parte do pacote. É pago separadamente.
Saímos e ficamos apreciando o mar , o marulho das ondas no casco, o navio singrando as águas e a bela lua de prata prateando o mar ...
Volta às obrigações: buscar as crianças , que ainda não estavam dormindo. Foi um longo e agradável dia. O sono foi reconfortante. O mar estava calmo e o navio deslizava suave embalando nossos sonhos. Ou nossa realidade?
Todo o pessoal do restaurante esbanjava simpatia e cortesia. O garcon, um indiano muito alegre e engraçado nos fez rir muito com suas performances. O Maitre chamava o Toninho de King of Spain. A comida, regada a bom champagne francês estava fantástica: entrada de camarões flambados, com molho cremoso de alho e mariscos. Os pratos principais eram em geral de massa. Eu e a Eryka pedimos nhoque ao molho de gorgonzola ( suavíssimo , derretia na boca). Os homens pediram costelas de cordeiro com purê de batatas. Como sobremesa optei por uma panna cota com frutas vermelhas, que não teve economia de mirtilos, framboezas e amoras. Toninho pediu tiramisú. Filho e nora pediram suflê de chocolate , que veio acompanhado por sorvete e cremes aveludados. Revelado o motivo da comemoração o indiano de nome impronunciável trouxe como cortesia ao aniversariante um prato decorado com chocolate, parabenizando pelos 21 aninhos . Todo o staff veio cumprimentar, maître e demais garçons. Esta ceia inesquecível foi finalizada com um alicorado de limão ( fantastico!).
Este restaurante , com vista panorâmica de 270 graus, situado no 10. andar da popa da embarcação, não faz parte do pacote. É pago separadamente.
Saímos e ficamos apreciando o mar , o marulho das ondas no casco, o navio singrando as águas e a bela lua de prata prateando o mar ...
Volta às obrigações: buscar as crianças , que ainda não estavam dormindo. Foi um longo e agradável dia. O sono foi reconfortante. O mar estava calmo e o navio deslizava suave embalando nossos sonhos. Ou nossa realidade?
Bem, o consenso foi de não pegarmos cabine com
varanda por causa das crianças ( uma preocupação a menos). Mas escolhemos
cabine com escotilhas. Além do quarto, há uma saleta com TV, onde o neto mais
velho dormia e as vezes o do meio também. O camareiro arrumava o quarto e fazia as camas duas vezes ao dia. Ao emtardecer ele transformava o sofá em cama , bem confortável para o netinho e fazia um bichinho com as toalhas: macacos, ursos, tartarugas. Uma graça. No conjunto havia ainda um lavabo , um
banheiro, além de armários e cômodas. O shampoo era do Paul Mitchel e sabonetes
de tamanhos normais. Odeio sabonetinhos, sempre levo os meus em viagens. Desta vez nem os usei.
Pela mamhã os irmãos se juntavam e eu comandava: marinheiros!
Abrir escotilhas! Os dois corriam e faziam aquilo com a maior alegria, tendo ao
fundo o mar do mais profundo azul do Caribe ( o mar turquesa é só nos pontos
mais rasos. Em alto mar, com aquele volume de água tudo fica azul).
O café da manhã podia ser tomado num
restaurante francês , o Lumiere, que se situa atrás da árvore de natal, no deck
3. . Mas ele tinha horário restrito, fechava cedo e nunca o alcançávamos aberto.
Também com um batalhãozinho para arrumar! Mas não dá para passar fome. Há uma
overdose de oferta de comidas nestes cruzeiros. Opcionalmente íamos então ao restaurante
Cabanas’s, no 9. Andar, junto às
piscinas, cujo horario era mais flexivel.
A noite foi estabelecido um sistema de
rotatividade. Avezes jantávamos no Carioca’s ( restaurante em homenagem ao Zé
Carioca's).
Outras vezes íamos ao Animator’s Palate,situado no deck 4. Os
garçons eram os mesmos, o que
estabelecia uma relação amistosa. Também jantávamos no Lumiere, o mais elegante
e refinado. O único que tinha o service de bufê era o Cabana's, os demais a la carte.
Havia ainda , pizza no deck 9, junto
às piscinas. O Frozone oferecia sorvetes, cuja máquina ficava ao alcance das
crianças, que podiam se servir sozinhas
Havia ainda lanchonete com hamburgueres, hot-dogs e batatas fritas. Outras mais
saudáveis davam a opção de se comer verduras
, sucos e frutas variados. Ou seja : um exagero, um verdadeiro SPA de engorda.
SHOPPING
Algumas lojas se situavam nos pisos
centrais. Sempre com grifes conhecidas, brinquedos, jóias, relógios, roupas e
souvenirs variados. Encontrei as blusas da Desigual ( do Cirque de Soleil) que
procurava. Os preços não chegaram a ser exorbitantes. Preços médios se
compararmos com o praticados no Brasil).
TEATRO
Grande sala de espetáculos, oferece
filmes em vários D’s e peças com a temática da Disney, claro!Levávamos até o
bebê. Ele se espantava com os brilhos. Ele é muito bonzinho, alé de lindo!
PISCINAS E TOBOGÃS
São vários os ambientes. Há piscinas
para pequenas, esguichos que saem de bonecos , tobogãs ( o maior sai pra fora
do navio). O outro é menor, mas não tanto. Faziam a alegria da molecada. Havia
piscinas para adultos, no lado oposto. Neste mesmo local havia um palco para as
apresentações, bem como telões para se ver os filminhos.
A assitência era integral. Havia toalhas
sempre limpas à disposição.
No lado exclusivo de adultos tem SPA,quadras de esporte, cabelereiro, lounge com bebidas alcoólicas, belos coquetéis. Tem acesso também _a proa do navio.
No lado exclusivo de adultos tem SPA,quadras de esporte, cabelereiro, lounge com bebidas alcoólicas, belos coquetéis. Tem acesso também _a proa do navio.
Outra opção (que não utilizamos) são os nightclubs.
OSERVAÇÃO FINAL
Ao longo do relato, ainda falarei dos equipamentos, locais e atividades do navio, bem como a nossa vivência nesses espaços. Trata-se de nossa experiência pessoal , que pode orientar outros viajantes. Daí falar de cardápios, comportamentos, trajes. E por falar em trajes, não se esqueça de levar uma roupa social ( homens e mulheres) pois nos Estados Unidos em certos locais ( teatros, restaurantes) se exige um traje mais formal.
OSERVAÇÃO FINAL
Ao longo do relato, ainda falarei dos equipamentos, locais e atividades do navio, bem como a nossa vivência nesses espaços. Trata-se de nossa experiência pessoal , que pode orientar outros viajantes. Daí falar de cardápios, comportamentos, trajes. E por falar em trajes, não se esqueça de levar uma roupa social ( homens e mulheres) pois nos Estados Unidos em certos locais ( teatros, restaurantes) se exige um traje mais formal.
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