quarta-feira, 17 de junho de 2015

LA VIE EN ROSE - PARIS PARTE II

https://www.youtube.com/watch?v=kFzViYkZ (PARA IR ESCUTANDO A MÚSICA CLIQUE NO LINK , CLIQUE NO "PULE O ANUNCIO"  E VOLTE PARA O BLOG)

Uma tarde chuvosa nos Jardins de Luxemburgo.

Mais um feriado  no país Gaulês. Desta vez religioso. Tudo fechado. Combinamos de ficar com o neto para o filho e a nora irem às Catacumbas. Ventava, estava frio,úmido e nublado com nuvens carregadas. O serviço de meteorologia prenunciava umas chuvas para a tarde. Decidimos ir ao Palais e aos Jardins de Luxembourg. Pegamos o ônibus 82 - Porte de Maillot que faz um percurso pelas regiões centrais e turísticas da cidade, inclusive a Torre Eiffel(transporte opcional do trem RER Estação Luxembourg). A cidade estava vazia, sem táxis, poucos carros circulando. O ônibus demorou muito, mas apareceu. Esta linha faz ponto final em volta do parque. 

LUXEMBOURG é um local especialmente charmoso. Além do belo Palácio, os jardins  são, nesta estação,  cultivados delicadamente com as flores da estação. Profusões de amores perfeitos, tagetes,  petúnias, gérberas.  Mas desta vez não estava assim. Foi meio decepcionante. Não havia muitas flores ainda. Somente vicejavam algumas arbustivas e de caráter permanente como as roseiras- trepadeiras .
O PALAIS DE LUXEMBOURG foi mandado construir por Marie de Medicis, mãe de Luiz XIII. Ela habitou a casa em 1625 sem ainda estar concluída, o que somente aconteceu em 1631. Depois, passou pelas mãos de vários de seus descendentes até vir a ser moradia de Napoleão Bonaparte. Na II Grande Guerra, foi quartel general dos alemães e considerado um ponto estratégico para a tomada pacífica de Paris. Hoje nas suas luxuosas dependências  funciona o Senado.



E seus 25 hectares de bosques, pomares, lagos, fontes e estátuas pertencem ao povo francês que os usa muito bem. A exemplo, neste dia de feriado todas as quadras de tênis estavam ocupadas e algumas crianças com seus papais brincavam de nautimodelismo nos lagos e espelhos d'água. Outras pessoas caminhavam ou simplesmente apreciavam as belezas da simetria das alamedas, sentados nas cadeiras do parque.  
O netinho mantinha-se aquecido no carrinho dormindo e só acordou por volta de meio dia. Achamos que era hora de almoçar e nos dirigimos ao restaurante que fica dentro do parque mesmo, o “Jardins de la Fontaine.” O interior estava lotado e ficamos na parte externa sob um ombrellone. A comida muito saborosa, um quiche com salada. Toninho pediu uma salada variada que veio com frios  e fartas lascas de queijo. O netinho, bom garfo comeu todo o Boeuf Bourguingnone, com muito apetite. Mas quando chegávamos ao fim da refeição, caiu uma tempestade, que  obrigou a nos abrigarmos num coreto, onde já havia um grupo de estudantes encenando peças para a escola. Ficamos ali encolhidos  enregelados,  aguardando a chuva dar uma amainada porque o neto estava com a corda toda. Havia dormido e comido e não se conformava em ficar preso àquele espaço. Colocamos a capa de chuva nele e fomos brincar na chuva.  Caminhamos pelo parque, vimos as fontes e aléias, até a chegada dos papais. Para não ser surpreendido então consulte sempre o serviço de meteorologia e principalmente confie neles. 





Musée D’Orsay : www.museedorsay.fr


Num dia ensolarado mas ainda bem ventoso fomos ao Musée D’Orsay, pois  só o conhecíamos externamente. Situado à Rue de la Legion D'Honneur, 1 - metrô Assemblée Nationale, linha 12, verde ou RER C, estação Musée D'Orsay. Fica às margens  do Rio Sena, nos Invalides, Também é vizinho da  mais famosa das torres. O prédio é de  uma antiga Gare (estação ferroviária) desativada que virou museu e o seu estilo é o Beaux Arts. 


A entrada já é impactante porque o prédio é muito bonito. O grande relógio é uma peça que por si só valeria a visita. Mas o  Museu tem mais. Esculturas,  Pinturas e objetos de arte.

 No nível "0" está a bilheteria, livrarias e bookshops. Uma escada descendente  leva à Aléa Central da Esculturas. Já nas galerias laterais estão expostas as obras de Manet, Cezanne, Bazille, Artes Decorativas do Segundo Império, Obras de Degas, Delacroix,  Ingrés, Gauguin. No segundo andar encontra-se o Terraço Rodin, Bourdelle, Maillol e o Terraço  da Esculturas 1880-1900. Nas galerias laterais os Pós Impressionistas de um lado e de outro estão obras do Naturalismo e Escolas Estrangeiras, Art Nouveau, Simbolismo Internacional. No piso 5, a Galeria dos Impressionistas Monet, Degas, Renoir etc além de esculturas de Degas. 


Monet


Não chega a ser um museu muito grande e dá para uma visita de uma tarde. Quando se chega ao amplo saguão, já se tem uma visão do museu, é muito fácil. Há escadas rolantes e elevadores, porque nem todos os andares são preenchidos pelo acervo do museu e ainda tem o espaço aberto, onde se situava o salão da Estação.
O saguão da antiga estação

Outras informações úteis: o ingresso adulto normal sai por 11 Euros, os especiais pro 8,50 Euros. O museu fica aberto de terça a domingo. Fecha as segundas. As quintas feiras seu horário se estende até as 9,30 da noite. Há ingressos combinados que saem por um bom preço. Por exemplo Passaporte para o Museu Rodin, conjugado com Musée D'Orsay sai por 16 Euros, o D´Orsay com o LÓrangerie sai 13 Euros. Também guarde os tickets para obter desconto na visita ao Ópera Garnier. Os tickets são válidos para os dias subsequentes, portanto informe-se e avalie sua disponibilidade. 

                        VOILÁ VERSAILLES

Versailles, muito dourado na Grille Royale (gradil)

Fomos de trem a Versailles RER, Linha C – Versailles Rive Gauche, saindo de St Michel-Notre Dame. É a mais próxima estação de chegada, você desce em frente aos guichês e já compra ali as entradas para o Palácio, visita aos Jardins, o Grand e o Petit Trianon e domínios de Maria Antonieta. Há ainda mais duas outras opções de trem,  a linha Versailles Chantier parte de SNFC  Montparnasse  e a Linha Versalhes – Rive Droite, partindo da SNFC Saint Lazare. Todos partem a cada 20 minutos. Se for de carro há amplo estacionamento  na Place des Armes, diante do Palácio.
Para  começar eu quero falar da generosidade dos espaços. Não vejo possibilidade de uma visita de um só dia. É tudo tão grande e os prédios estão  espalhados pelos imensos jardins e bosques, que você  nem se sentiria disposto a percorrer tudo, a não ser que fosse um maratonista. Não se desiluda também, há opções menos desconfortáveis e mais rápidas. Falarei depois, no momento próprio, quando tratar dos jardins. 
Saindo da Gare, siga para a esquerda e depois dobre à direita, seguindo a massa humana que para lá converge. Logo você vai estar diante do palácio, que é  de tirar o fôlego, cheio de adereços dourados assim como seus portões e gradis  monumentais (chamados de Grille Royale). Diante daquela visão, você já se conscientiza que está  em Versalhes. O pátio é todo calçado de paralelepípedos  e está ladeado por dois prédios, as Alas dos Ministros (norte do esquerdo e sul do direito de quem entra). Era nestes prédios que moravam os membros do governo, pois Luiz XIV fazia questão de tê-los  por perto.


Adiante, o segundo pátio é o Pátio Real  tendo à  direita o Pavilhão Gabriel e esquerda o Dufour. Junto ao corpo central encontra-se o elaborado Pátio de Mármore, pavimentado  com mármores pretos e brancos, em desenhos geométricos. O prédio principal também possui no seu pórtico colunas de mármore que sustentam balcões de ferro fundido e dourado.
mármores pretos formam o desenho do Pátio Real

O roteiro dentro do Palácio consome um tempo enorme se  visitado e apreciado em pormenores. Mas nem tudo está aberto à visitação. Também nem tudo pode ser visto sem  a presença de um guia (caso das área de visita-conferência) .
De posse dos bilhetes, que podem ser comprados também online ou nas bilheterias  do Palácio, vá para a imensa fila que se forma na porta de entrada. A nossa espera foi de 2,35 h . A sorte que encontramos uma família catarinense de Chapecó e ficamos  trocando experiências de viagem, e nem vimos o tempo passar. A fila vai formando um espiral, que dá muitas voltas e ao final dela  você deverá  passar pela inspeção para verificação se porta objetos cortantes ou contundentes. Carrinhos de bebês e guarda chuvas ou bengalas não entram. São as rotinas de segurança.
Neste local existiu nos tempos de Luiz XIII um pavilhão de caça. A ampliação foi pensada por Luiz XIV o Rei Sol. Sua construção iniciou-se em 1668 e a corte mudou-se para lá em 1685. Depois vieram Luiz XV e XVI que agregaram outros cômodos e ou reformaram fachadas, quartos e salas para imprimir neles sua marca. As dimensões são grandiosas e vamos falar apenas dos locais mais procurados pelos turistas. 
Há um circuito direcionado para a visita. Uma extensa galeria com muitas salas, inclusive a sala dos cruzados está no piso térreo. Em pontos opostos da ala de entrada encontram-se a Capela e  o Teatro.

Capela do Palácio de Versalhes

 Embora constando como somente admitida em visita-conferência, a Capela  estava visível a quem quisesse. Ela ocupa dois andares. É dedicada a São Luiz, patrono da família real francesa. Ali se celebravam os batizados e casamentos. O teto abobadado recebeu pinturas que retratam a continuidade do  velho testamento com o novo.
A Ópera Real , que fica no mesmo andar, não está aberta à visitação comum, somente guiada e previamente marcada. Mas pelas fotos  que vimos é tão linda e rica como as demais dependência do Palácio, ou até mais, uma vez que se transformava também num salão de baile,  dependo do evento. O piso sobe, com a ajuda de engenhos que eram considerados bem avançados para a época.
No PRIMEIRO ANDAR  entra-se em contato com a parte superior da Capela Real,  Passa-se por saletas e salões ornados com quadros de artistas famosos e ricos adereços, que datam do século XVII, também quartos como o abaixo com muito veludo,brocados, sedas, gobelins, plumas, ouro, quadros e  lustres.


 Os soberanos  tinham seus apartamentos oficiais neste andar. Mas também tinham um "pequeno", situado no corpo central  do Palácio, somente acessível com visita conferência. É nos menores que os reis tinham seus gabinetes e uma vida mais privada, com a família. Nesses ambientes destacam-se  o pêndulo (um relógio astronômico que indica o movimento dos planetas segundo Copérnico), a Biblioteca, a Sala de Jantar das Porcelanas e o Salão de Jogos (eles adoravam jogar bilhar, inclusive a rainha). Os gabinetes internos de Maria Antonieta, também só são acessíveis com visita-conferência. Ali existe um cômodo chamado de Gabinete Dourado, cujas paredes são revestidas de ouro e  adornadas com esfinges e tripés que fazem referência a Herculanum e Pompéia, descobertas naquele período.  
Voltemos ao primeiro piso, pois é lá que estão as partes mais fascinantes  que os turistas buscam e cuja visita é permitida por visita normal: os aposentos reais, o quartos das princesas e o Salão dos Espelhos.
Passamos inicialmente pelo belíssimo salão de espelhos, com lustres de cristal, pinturas nas paredes e no teto, estátuas e  uma profusão de mármores e granitos usados  para dar acabamento a cada cantinho. 
Salão dos Espelhos

 Aquela impressão que eu tinha, de que os espelhos, situados um diante do outro reproduziam o ambiente ao infinito não é verdadeira, porque se de um lado da sala há espelhos, do outro há janelas voltadas para o magnífico jardim.


Vista do Salão de Espelhos para o jardim

O quarto de Maria Antonieta encanta a todos e é o que vem na sequência. As paredes florais tem os desenhos delicados reproduzidos nas colchas, cortinas e móveis. Mesmo com tanta repetição não ficou pesado, ao contrário é um ambiente refinado e leve.




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Já a Câmara do Rei, tem um ar menos feminino. Com tecido adamascado, era luxuosa sem ter a elegância das dependências destinadas à Rainha, com dossel cobrindo toda a visão da cama. Mas luxo e ostentação não faltavam.

Isto é conhecimento e todo conhecimento é bem vindo. Também não se pode esquecer que este requinte em contraposição à miséria do povo que o sustentava levou a desgraçar a familia real francesa, que acabou sendo morta na guilhotina. Fios do pensamento....
O palácio tem cerca de 700 quartos, portanto estou dando só uma visão rápida, deste que é dos Museus mais visitados do mundo recebendo milhões de pessoas por ano.
Proponho que você estude o plano do palácio, destaque o que mais lhe interessa ver para não perder tempo. Inclusive os que exigem a presença de guias e autorização prévia.
Prosseguindo para os jardins, pela porta normal de saída do Palácio, resolvemos pegar o famoso trenzinho, que faz um giro pelo parque. Neste passeio você passa diante dos prédios do  Grand e do Petit Trianon, onde pode descer e depois da visita prosseguir com o trenzinho. Mas só é acessível para quem adquiriu ingressos. Não esqueça de comprar o seu junto com o da visita ao Palácio.Vale muito a pena.
A fila do trenzinho é concorrida, demora uns 45 minutos..


Há possibilidade de alugar bicicleta e carros elétricos. Talvez com esses meios de transporte você possa ver com mais cuidado e detalhes todas os recantos do parque.
E não vai se arrepender de apreciar as Fontes do Dragão, de Latona,  de  Netuno e de Apolo, os espelhos d'água, os canteiros de água,  os canais, os arcos de mármore criados pelo engenhoso arquiteto Mansart em 1685 e muitas outras maravilhas criadas pelo engenho humano com a ajuda fundamental da mãe natureza. Saiba que cada estação pode oferecer uma visão diferente para o visitante. Os jardins se enchem de flores na primavera e verão. Mas como ainda estava saindo de um rigoroso inverno, com temperaturas baixas, as áreas estavam somente verdes e com mudas recém plantadas. Apreciamos as longas alamedas de ciprestes, plátanos, pinheiros  e outras árvores próprias dos climas temperados. As cítricas cultivadas na Orangerie, além de algumas exóticas, só são expostas à luz solar direta e à visão dos visitantes no verão, e nos vasos onde são cultivadas e crescem. Nas estações de clima mais rigoroso elas são novamente recolhidas à sua estufa. Brevemente então, elas estarão enchendo os ares de Versailles com o seu inebriante perfume.


Já no outono outro espetáculo de cores engrandece o parque: são os tons vermelhos e ferrugem das folhas das árvores que roubam a cena.


Não visitamos o Grand Trianon (palácio em mármore rosa, onde Luiz XIV passava seus momentos com sua predileta Madame de Maintenon e também cuidava de  seu hobby,  o Jardim Botânico). Tampouco fomos aos domínios de Maria Antonieta, que já conhecíamos. Mas, principalmente este último merece uma visita, pelo encanto das casinhas e pavilhões que acolhiam a Rainha e seu séquito nos momentos de intimidade, longe dos olhos dos súditos, dos quais a rainha não queria proximidade nem como empregados. 

                    MONTMARTRE (Metrô Anvers)


Visitamos Montmartre no último dia de nossa viagem, quando chegamos dos Alpes. Mas vou contar nessa postagem para encerrar os pontos que destacamos de Paris. Considero esse outro dos lugares mais encantadores da Cidade Luz. Local especial escolhido por pintores que alcançaram fama internacional (como Toulouse Lautrec, Camille Corot e outros)

 Desde a saída do Metrô, você já vislumbra o Moulin Rouge. Dali você vai se embrenhando pelas ruelas laterais , em meio ao burburinho do comércio de souvenirs (garimpe que vai achar coisas interessantes pra casa, como aqueles aventais bordados ou pintados, panos de prato, descanso de pratos e copos e outros mimos que podem servir para presentear amigos). Tem quem não goste, por considerar uma zona de produtos populares, mas para mim tudo é festa. Assim, caminhando se chega ao pé do monte, com a memorável visão da Igreja (que eu particularmente acho perfeita para o local. Tem gente que diz que ela não é bonita, mas não posso imaginar aquele cenário sem a  sua famosa  Eglise!!! Homenagem ao Sacré Coeur. Um dos ícones de Paris, sem sombra de dúvidas. 




Se suas pernas e pés já estiverem na fase de não suportar o peso do corpo, use o funicular para subir. (logo à sua esquerda). Caso contrário encare escadas e rampas. Vai ver coisas interessantes, uma verdadeira torre de babel:  desde noivas orientais, com seus já empoeirados vestidos brancos tirando fotos, espetáculos de música com instrumentos diferentes e no topo os africanos que vendem souvenirs,  presos a uma toalha para poderem melhor recolher e correr na hora que chega a polícia. 
Do alto tem-se uma agradável visão da cidade e se fica tempo contemplando todos os pontinhos e pedindo : me belisca, será que meus olhos estão vendo isto, mesmo?
E a vida continua assim agitada neste bairro, onde tudo começou há 200 anos. 

Foi de lá que se divulgou a palavra bistrô, que serve para designar os encantadores restaurantes parisienses. Pasme, não é uma palavra francesa e sim RUSSA. Era uma tentativa dos cossacos que frequentavam a região de apressar os serviços nos restaurantes. Talvez um precussor dos fast food, pois a palavra que dizer isto mesmo: rápido. Só que ao contrário do pretendido pelos clientes do Leste, a palavra bistrô ficou para marcar um estilo muito especial de elaborar as comidas e de serví-las sem pressa. Tornou-se um ritual, eu diria.
O restaurante de onde saiu a designação Bistrô, foi o Mère Cathérine, ainda hoje existente na Place du Tertre. Esta praça é o coração do bairro. Além da Maison Cathérine, tem outros restaurantes, com mesas nas calçadas, debaixo dos toldos vermelhos. 

Ali se come bem e se bebe um bom vinho tendo como cenário a exposição de quadros dos pintores de rua. Outras figuras típicas, que podem realizar seu retrato ou caricatura ali mesmo, diante dos olhares curiosos de outros turistas. 
Um inconveniente ali é a circulação de carros e ônibus nas ruas laterais estreitas e cheias de gente. 
É tão peculiar esse cantinho da cidade  que tem até o seu próprio vinhedo, numa das encostas. O último dentro de Paris. A vindima ocorre no primeiro sábado de outubro. 
Bem, esta é uma cidade que tem tanto para contar, tanto para falar, que precisa de muitas viagens para ver mais bairros, castelos, igrejas, museus, shoppings, passear no bateau mouche, tomar um cafézinho no Deux Magots e quem sabe até jantar no Tour D'Argent, com sua maravilhosa vista para Notre Dame. Só posso dizer, com o coração confrangido "A bientôt". Mas continuamos as postagens, agora no interior na França. Aguarde. 


NOTA: As minhas postagens se baseiam-se nas minhas experiências de viagem. Eu anoto tudo num caderno, Escrevo nos trens, à noite no hotel. Quando chego em casa faço uma revisão baseada nos livros que comprei sobre cada lugar que descrevo e as vezes vou no Wikipedia e na Internet. Algumas fotos vem do "free images", mas a maioria são de minha autoria ou de parentes e amigos quando viajam com a gente. 

2 comentários:

  1. Oiiiii...vim te visitar. Temos algo em comum: amor por viajar! Amei o teu blog. Sucesso. Beijos

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  2. Obrigada Marilde, Gosto de suas postagens. Temos um estilo parecido. bjs Graça

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